sexta-feira, 13 de junho de 2025

Cadillac já trabalha de olho em 2029 e liga primeiro protótipo de motor para F1

Marca americana acelera os planos para desenvolver motor próprio e promete unidade exclusiva de F1 até 2027 


Legenda: Novo Cadillac na F1
Créditos: grandepremio.com.br

Quando a Cadillac estrear no grid da Fórmula 1, em 2026, será com motor, câmbio e suspensão traseira comprados da Ferrari. Com autorização para colocar os próprios motores apenas nas corridas da temporada 2029, a companhia de origem nos Estados Unidos tem de se adaptar num primeiro momento. Mas já começa a trabalha naquilo que será a própria unidade de força na categoria.

Durante o evento que fez para marcar a chegada ao grid, realizado durante o fim de semana do GP de Miami, a Cadillac fez questão de contar ao mundo que já inclusive ligou o primeiro protótipo do motor. O som da Cadillac está longe de chegar à versão final, mas já existe.

“Nosso desenvolvimento está acontecendo”, afirmou Mark Reuss, presidente da GM, companhia-mãe da Cadillac. “Na realidade, ligamos nosso primeiro motor na semana passada”, contou. Apesar de ampla trajetória como desenvolvedora de motores para automobilismo, a Cadillac vive a situação pela primeira vez na Fórmula 1. 

Até o momento, o projeto está sendo tocado na fábrica da GM em Concord, no estado norte-americano da Carolina do Norte, mas a marca promete uma nova fábrica, dedicada apenas à F1, para 2027, também nos Estados Unidos.

Com relação às discussões recentes sobre nova mudança nos motores nos próximos anos, inclusive com o retorno dos V10aventado, Reuss deixou no ar que houve um recuo por parte dos envolvidos.

“Houve um encontro formal [em Miami], onde fomos todas as fábricas como fornecedora de motor. Debatemos a situação e chegamos à conclusão de que vamos terminar o que começamos, enquanto fábricas e campeonato. Mas estamos muito abertos a considerar outras opções”, finalizou.

Na preparação para a entrada na F1 no ano que vem, a Cadillac recebeu liberação da FIA no que diz respeito a atuar dentro do teto orçamentário definido para as equipes e continua montando a equipe de trabalho, com contratação de pessoal a todo vapor. Ainda não há piloto contratado, mas a marca reitera desejo de contar com piloto dos EUA.

Chefe da Ferrari alivia atrito com Hamilton e Leclerc em Miami

Pilotos protagonizaram momento tenso por troca de 
posições durante  Grande Prêmio


Nome: Artur Povoas, Daniel França, Renato Ribeiro e Breno Bonadia.
Fonte: sportbuzz.com.br
Em: 23/05/2025


Legenda: Hamilton e Leclerc pilotos da Ferrari
Créditos: planetf1.com

Oscar Piastri venceu com autoridade o GP de Miami, mas o drama da corrida aconteceu longe da liderança. No meio do pelotão, a Ferrari protagonizou um episódio raro e desconfortável envolvendo ordens de equipe que escancararam a tensão entre Leclerc e Lewis Hamilton. Os dois pilotos trocaram de posição duas vezes sob instruções do time e terminaram em sétimo e oitavo, em uma corrida que levantou dúvidas sobre a gestão interna da Scuderia.

A situação exigiu explicações detalhadas de Frederic Vasseur, chefe da equipe. Para ele, apesar do evidente incômodo dos pilotos durante a prova, o plano foi “bem executado” e seguiu as diretrizes do time. “Entendo a frustração dos caras nos carros, mas no final foi tudo bem executado. Demos a Lewis a chance de ir na frente porque seria impossível ultrapassar,  e seria uma oportunidade para ele alcançar Antonelli. Acho que fizemos um bom trabalho”, afirmou Vasseur, tentando conter o desgaste.

Hamilton largou apenas em 12º, quatro posições atrás de Leclerc, mas teve um bom ritmo inicial e chegou à zona de pontuação após 23 voltas. No giro 34, ultrapassou Carlos Sainz e se aproximou do companheiro monegasco. A Ferrari, então, ordenou a inversão de posições. Hamilton assumiu o sétimo lugar na volta 40, com pneus médios, mas não conseguiu abrir vantagem nem se aproximar de Andrea Kimi Antonelli, da Mercedes.

Rádio quente e críticas públicas w2O ambiente tenso ficou claro nas comunicações por rádio. Hamilton reclamou da falta de “trabalho em equipe” e demonstrou frustração com o ritmo. Leclerc, por sua vez, pediu que o companheiro acelerasse para evitar o chamado “ar sujo” — o efeito aerodinâmico que prejudica o carro que segue de perto. O monegasco ainda questionou a real possibilidade de alcançar Antonelli.

A equipe, percebendo que a estratégia não surtiria efeito, ordenou nova troca a cinco voltas do fim. Leclerc retomou a sétima posição, e o mal-estar ficou evidente, mesmo após o fim da prova. Hamilton, embora evite pedir desculpas, não escondeu a insatisfação. “Compreendo a política da equipe”, afirmou, “mas a decisão demorou demais. Se era para tentar algo, deveríamos ter feito antes.” Leclerc adotou tom mais diplomático, mas também preferiu deixar as conversas para o ambiente interno.

Decisões difíceis e política ferrarista wVasseur foi transparente ao reconhecer que a equipe poderia ter sido mais ágil, mas lembrou a complexidade da tomada de decisões durante a corrida. “Você não tem 30 minutos para analisar todos os dados. Está tudo acontecendo em tempo real. Às vezes, uma volta faz a diferença.”

A Ferrari segue apostando em uma política clara de ordens de equipe, algo que, historicamente, sempre gerou polêmica dentro da escuderia. Desde os tempos de Barrichello e Schumacher até episódios mais recentes com Vettel e Leclerc, as estratégias de prioridade de posição têm sido um terreno minado.

“Nós estamos correndo pela Ferrari. Quando tomo uma decisão, não é por um piloto ou outro, é pela equipe. Mas entendo perfeitamente que, dentro do carro, essa percepção é outra. Estamos falando de campeões, de pessoas que querem vencer a cada fim de semana”, explicou Vasseur.

Ecos de um passado já conhecido. O episódio remete a fantasmas antigos da Ferrari, especialmente quando decisões de equipe se tornam públicas e mal administradas. A expectativa de uma convivência harmoniosa entre Leclerc e Hamilton já começa a ser posta à prova, mesmo com apenas algumas corridas de parceria. 

É inevitável a comparação com duplas marcadas por rivalidades internas, como Senna e Prost na McLaren, ou Hamilton e Rosberg na Mercedes. Internamente, a Ferrari tenta evitar que a tensão escale. Mas a combinação de um Leclerc consolidado no time e um heptacampeão como Hamilton traz naturalmente um jogo de forças que precisa ser bem gerido.

O que está em jogo mais do que pontos em uma corrida, o GP de Miami foi um alerta. Em um campeonato ainda em aberto, qualquer conflito interno pode custar posições importantes no Mundial de Construtores. Com a Red Bull enfrentando instabilidades e a McLaren em ascensão, a Ferrari tem, talvez como nunca nos últimos anos, uma chance real de brigar no topo. Mas para isso, precisa ser mais do que rápida: precisa ser coesa.

A temporada ainda é longa, e Miami pode ter sido apenas um tropeço tático. Mas também pode ser o início de uma narrativa mais turbulenta, caso o time não alinhe estratégia e comunicação. A convivência entre dois grandes nomes do automobilismo pode ser uma força ou uma bomba-relógio.
Entre expectativas e realidade a chegada de Hamilton à Ferrari representa mais do que reforço técnico. 

É símbolo de um time que tenta voltar ao protagonismo absoluto da F1.Para que isso aconteça, será preciso mais do que um carro competitivo. A gestão de pessoas e egos será tão importante quanto qualquer atualização aerodinâmica.

A Scuderia precisa aprender com Miami. Se quiser disputar campeonatos, precisará alinhar suas estratégias com precisão cirúrgica, e contar com a colaboração irrestrita dos seus pilotos. Em um esporte onde milésimos de segundo fazem diferença, a harmonia interna pode ser o detalhe que define títulos.

O episódio remete aos antigos da Ferrari, onde ordens de equipe criaram tensões internas. A chegada de Hamilton trouxe ambição e atenção global, mas também a necessidade de gerir dois pilotos com ambição de liderança.

Em um campeonato ainda equilibrado, onde a Red Bull oscila e a McLaren cresce, a Ferrari tem chances reais. Mas para disputar o título, precisará evitar que disputas internas prejudiquem a performance. Em Miami, a falta de alinhamento custou pontos, e revelou um desafio maior do que qualquer atualização aerodinâmica: a gestão de time e equipe.





A verdade sobre o calendário superlotado da F1

Mais corridas, mais desafios: a Fórmula 1 enfrenta os limites físicos, logísticos e emocionais de um calendário em expansão 

Nome: Artur Povoas, Daniel França, Renato Ribeiro e Breno Bonadia.
Fonte: sportbuzz.com.br
Em: 23/05/2025



Legenda: Carro de Formula 1 da McLaren
Créditos: grandepremio.com.br

A Fórmula 1 sempre foi sinônimo de velocidade, inovação e intensidade. Nos últimos anos, porém, um novo elemento entrou em cena: o calendário superlotado da F1. Com o número de etapas crescendo progressivamente, a categoria chega a um ponto de reflexão, qual é o verdadeiro custo de tantas corridas?

Nesta análise completa, vamos explorar como o aumento das provas impacta pilotos, equipes, organizadores e até os fãs. Até onde é possível esticar a temporada sem comprometer a qualidade do espetáculo e o bem-estar dos envolvidos? Prepare-se para uma imersão nos bastidores de uma das maiores engrenagens do esporte mundial.

Qual foi a origem da expansão do calendário da F1? O calendário da Fórmula 1 passou por diversas transformações desde sua criação em 1950. No início, a temporada contava com cerca de 7 a 10 corridas. O objetivo era reunir as principais provas europeias em um campeonato unificado. Com o tempo, o crescimento global da F1 exigiu a adição de novas etapas em diferentes continentes.

A partir dos anos 2000, com a globalização do esporte e a entrada de novos mercados, como Oriente Médio, Ásia e América Latina, a quantidade de corridas aumentou significativamente. O crescimento comercial, impulsionado pelos acordos de direitos de transmissão e patrocínios regionais, incentivou a inclusão de mais datas no calendário.

Quais são os impactos do calendário superlotado para as equipes? Um calendário mais extenso significa mais viagens, maior desgaste logístico e uma carga de trabalho considerável para as equipes. Membros das escuderias passam meses fora de casa, lidando com fusos horários, exigências físicas e uma rotina extremamente intensa. Além disso, o aumento de etapas implica maiores custos operacionais. 

Transporte de equipamentos, alimentação, hospedagem, além de salários e bônus por desempenho, exigem um orçamento muito mais robusto. Isso pode gerar desigualdade entre equipes grandes, com ampla estrutura, e as menores, que enfrentam dificuldades para manter o ritmo. Como os pilotos lidam com o aumento de corridas?

Os pilotos também sentem os efeitos da superlotação do calendário da F1. Embora a maioria mantenha uma excelente condição física, a fadiga mental é um fator cada vez mais relevante. Viagens constantes, compromissos com patrocinadores e pressão por resultados tornam o ano exaustivo.

Além disso, o risco de lesões aumenta com o acúmulo de provas. Um pequeno
erro causado por falta de concentração pode comprometer uma temporada inteira. O equilíbrio entre desempenho e bem-estar tornou-se um desafio central para os atletas da elite do automobilismo. O excesso de corridas pode afetar o interesse dos fãs?

Uma temporada com mais de 20 ou até 24 corridas pode parecer empolgante à primeira vista. No entanto, há um risco real de saturação. Quando tudo é especial, nada é especial. Isso vale também para o calendário da F1.

Com corridas semana sim, semana não, o público pode começar a perder o senso de ocasião. A expectativa que outrora era cultivada entre uma etapa e outra se dilui. Para o fã casual, acompanhar todos os GPs se torna quase impossível. 

A superexposição pode, ironicamente, diminuir o engajamento com o esporte. Há diferenças de impacto entre corridas tradicionais e novas praças?  Sim. Corridas clássicas como Mônaco, Monza ou Silverstone carregam peso histórico, atratividade natural e paixão dos torcedores locais. Já novas praças, especialmente em locais com pouca tradição automobilística, muitas vezes são vistas apenas como oportunidades comerciais.

Essa expansão desequilibra o calendário e levanta críticas de que o DNA da F1 está sendo diluído. Quando circuitos icônicos perdem espaço para eventos mais lucrativos, questiona-se se o esporte não estaria priorizando lucro em detrimento da história. Até onde a Fórmula 1 pode ir com esse ritmo de expansão?

O limite da superlotação do calendário da F1 parece estar se aproximando. A FIA e a Liberty Media, que administra os direitos comerciais da categoria, buscam um equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade. O número de corridas por ano já bate recordes, e cada nova adição exige uma remoção ou rearranjo delicado.

Há discussões sobre rodízio de etapas, temporadas alternadas ou limitação máxima de provas. Isso permitiria preservar a diversidade do calendário e, ao mesmo tempo, respeitar os limites humanos e operacionais dos envolvidos. O futuro pode envolver mais tecnologia e logística inteligente, mas ainda assim o fator humano continuará sendo decisivo.

Por que o tema precisa ser debatido com urgência? Porque o sucesso da Fórmula 1 depende da qualidade do espetáculo, e não apenas da quantidade. Um calendário superlotado da F1 pode comprometer a saúde mental dos profissionais, prejudicar o desempenho dos atletas e afastar o público mais casual. A discussão vai além do número de provas. Trata-se de refletir sobre os pilares que sustentam o automobilismo de elite: tradição, emoção, desafio e conexão com os fãs. Sem isso, o risco é transformar a F1 em um produto mecânico e repetitivo, algo que vai contra a própria essência do esporte.

O equilíbrio é o verdadeiro motor da Fórmula 1. Diante de um cenário cada vez mais exigente, a Fórmula 1 precisa buscar equilíbrio. Mais corridas significam mais receita, sim, mas também exigem mais estrutura, mais planejamento e, acima de tudo, mais sensibilidade.

A essência do automobilismo está em seus momentos marcantes, nas rivalidades históricas e no encantamento que cada corrida desperta. Manter esse encantamento exige cuidado. O calendário superlotado da F1 é um sintoma de um esporte em expansão, não só isso mas também um alerta. 

É hora de repensar, não apenas a quantidade, mas principalmente a qualidade das emoções que a Fórmula 1 nos proporciona, seja fora ou dentro das pistas. Nos bastidores, cresce a preocupação com o impacto desse ritmo acelerado. A pergunta que paira no ar não é apenas “quantas corridas são demais?”, mas sim “a que custo estamos avançando?”.

O favorito para o Campeonato Mundial de F1 de 2025 é o 8º piloto mais bem avaliado em F1 25

Depois de anos e anos de domínio de Red Bull e Max Verstappen no mundo da Fórmula 1, esta temporada é a mais competitiva e variada que vimos há algum tempo


Nome: Artur Povoas, Daniel França, Renato Ribeiro e Breno Bonadia.
Fonte:msn.com
Em: 23/05/2025


Legenda: Pilotos no GP da Hungria
Créditos: grandepremio.com.br

Classificações de F1 25 surpreendem com Verstappen isolado no topo e Piastri subestimado. Depois de anos de domínio absoluto da Red Bull e de Max Verstappen, a temporada atual da Fórmula 1 tem se mostrado uma das mais imprevisíveis e equilibradas dos últimos tempos. No entanto, as classificações divulgadas para o game F1 25, da Codemasters, parecem destoar completamente da realidade das pistas, gerando debate entre fãs e especialistas. 

A desenvolvedora revelou os ratings oficiais dos pilotos que compõem o grid desta temporada — embora a lista já esteja desatualizada em função de movimentações recentes nas equipes. Como era de se esperar, Verstappen aparece no topo com ampla vantagem: 95 pontos de overall, quatro a mais que qualquer outro competidor. 

O holandês foi o mais bem avaliado nos quesitos ritmo e desempenho em corrida. Mas o que realmente chamou atenção foi sua nota em experiência — o terceiro maior valor do grid — mesmo tendo apenas 27 anos, o que mostra o peso de suas conquistas em pouco tempo. 

Logo atrás, empatados com 91 pontos, vêm Lando Norris e Charles Leclerc, refletindo o bom momento dos dois em suas respectivas equipes. George Russell e Carlos Sainz aparecem com 90, seguidos de Lewis Hamilton com 89 e Fernando Alonso com 88. Oscar Piastri fecha o top 8 com 87, uma nota que causou surpresa, já que o jovem piloto da McLaren é um dos grandes destaques da temporada, disputando a liderança do campeonato com atuações consistentes e vitórias decisivas. 

A inclusão de Jack Doohan, mesmo após sua demissão da Alpine e substituições ao longo do ano, também gerou questionamentos sobre os critérios usados. A ausência de atualizações em tempo real — considerando o ritmo acelerado de mudanças na Formula 1 — pode afetar a percepção de realismo do jogo para o público mais atento. 

Apesar das várias críticas, as classificações continuam sendo um elemento de alto engajamento dentro da franquia Formula 1, influenciando modos de jogo como My Team e Career Mode. Então, resta saber se a Codemasters fará ajustes conforme a temporada avança. Se Piastri, com suas performances, forçará uma reavaliação em futuras atualizações do jogo.

Até lá, os ratings seguem dividindo opiniões, levantando o debate sobre até que ponto o jogo deve refletir com precisão, atualidade e coerência o desempenho real dos pilotos ao longo da temporada.


Verstappen faz teste ‘secreto’; com Ferrari GT3 em Nurburgring

Sob um pseudônimo, o tetracampeão correu com uma Ferrari 296 GT3 no clássico circuito alemão


Nome: Artur Povoas, Daniel França, Renato Ribeiro e Breno Bonadia.
Fonte: motorsport.uol.com.br
Em: 23/05/2025

Legenda: Ferrari 296 GT3
Créditos: www.motorsport.uol.com.br

O tetracampeão mundial de Fórmula 1, Max Verstappen, participou de forma discreta dos testes e treinos da terceira etapa da Nürburgring Endurance Series (NLS), realizados na última sexta-feira (9), na lendária pista de Nordschleife, na Alemanha. A informação foi divulgada pela revista alemã Auto Motor und Sport. 

Verstappen pilotou uma Ferrari 296 GT3, mas usou o pseudônimo “Franz Hermann”, prática comum em corridas de endurance quando grandes nomes preferem atuar fora dos holofotes. Apesar da tentativa de anonimato, imagens feitas no paddock e nos boxes confirmaram sua identidade. 

O carro foi inscrito pela Emil Frey Racing, equipe suíça parceira da Red Bull e da Verstappen.com Racing. O time normalmente compete com o jovem Thierry Vermeulen, amigo próximo de Verstappen e filho de seu empresário, Raymond Vermeulen.
 
Os testes, no entanto, terminaram antes do previsto. Por volta do meio-dia, a Ferrari precisou ser rebocada após ficar sem combustível. Na ocasião, o britânico Chris Lulham, também integrante da equipe, era quem estava ao volante. Verstappen já demonstrou interesse em competir oficialmente na Nordschleife. Ele testou outros carros da categoria GT3 nos últimos anos e é presença frequente em corridas virtuais da NLS, onde já conquistou vitórias.

Para isso, o piloto holandês ainda precisa conquistar a chamada “Permissão Nordschleife”, exigida para competir na pista. O processo começa por corridas com carros de menor desempenho, e segundo a revista, Verstappen pode iniciar essa trajetória ainda em 2025.
 
A prova de 6 horas da NLS marcada para 16 de agosto, durante as férias da F1, é uma das datas possíveis para sua estreia. Outros eventos viáveis são os de 13 e 14 de setembro e o de 27 de setembro, que também não coincidem com o calendário da F1.
 
A participação de Verstappen em uma corrida oficial na Nordschleife marcará um novo capítulo em sua carreira, que segue expandindo seus horizontes além da Fórmula 1. A participação de Verstappen chamaria atenção durante a pausa da F1.Estreiaria em um dos circuitos mais desafiadores do mundo no cenário atual.


Sergio Pérez estaria negociando com a Alpine

 Mexicano estava quase confirmado com a Cadillac, mas a falta de certeza sobre competitividade do carro fez o piloto dar um passo atrás

Nome: Artur Povoas, Daniel França, Renato Ribeiro e Breno Bonadia.

Fonte: motorsport.uol.com.br

Em: 23/05/2025


Legenda: Sergio Pérez piloto de Formula 1
Créditos: www.f1-fansite.com

Após anunciar sua saída da Red Bull no final da temporada de 2024, Sergio Pérez está em um momento decisivo de sua carreira. O piloto mexicano, que passou os últimos anos competindo ao lado de Max Verstappen na equipe austríaca, deixou claro que pretende tirar alguns meses para analisar cuidadosamente todas as possibilidades antes de definir seus próximos passos — seja permanecer na Fórmula 1 ou explorar novas oportunidades em outras categorias do automobilismo. 

Segundo informações do site britânico The Race, representantes de Pérez foram vistos no paddock do GP de Miami em conversas com membros da alta cúpula da Alpine. A reunião, que ocorreu após a corrida, teve como principal interlocutor Flavio Briatore, nomeado recentemente como novo chefe da equipe francesa. Fontes indicam que o encontro teve como objetivo discutir possíveis colaborações a partir da temporada de 2026.

Apesar das tratativas em andamento com a equipe francesa, o foco principal de Pérez parece ser a proposta feita pela Cadillac. A montadora americana, que fará sua estreia na Fórmula 1 como equipe oficial em 2026 em parceria com a Andretti, demonstrou interesse em contar com o mexicano como um de seus dois pilotos titulares. No entanto, o projeto ainda em construção levanta dúvidas quanto à sua competitividade inicial, o que tem feito Pérez hesitar em assinar o contrato imediatamente. 

“Checo” parece estar determinado a não fechar nenhuma porta neste momento. Aos 35 anos, ele sabe que a escolha do próximo passo pode ser determinante para prolongar sua carreira no mais alto nível do automobilismo. Ainda que o projeto da Cadillac seja promissor, sua natureza inédita e a falta de resultados concretos tornam a proposta arriscado. 

Enquanto isso, o ambiente na Alpine é igualmente incerto. A equipe atravessa uma fase de reorganização após um início de temporada turbulento e uma série de mudanças internas. Com a recente substituição de Jack Doohan por Franco Colapinto após apenas seis etapas, fica claro que a formação da dupla de pilotos ainda está longe de ser definida.

Colapinto, jovem talento argentino, terá cinco corridas para provar seu valor e justificar uma permanência no time para 2026. Além dele, Paul Aron, atual piloto de testes da Alpine, também deverá receber oportunidades em algumas etapas ao longo de 2025, alimentando ainda mais a disputa interna. 

Embora Sergio Pérez não seja, neste momento, a primeira opção da Alpine, sua experiência e consistência poderiam ser trunfos importantes para uma equipe que busca estabilidade e resultados no médio prazo. Com isso, as conversas com Briatore indicam que o mexicano está no radar e poderá ser considerado dependendo do desenvolvimento dos jovens pilotos e da clareza sobre o projeto da equipe; 

A expectativa é que uma decisão definitiva sobre o futuro de Pérez seja tomada durante a tradicional pausa de verão da F1, entre os meses de  julho e agosto de 2025. Até lá, o mercado de pilotos promete seguir aquecido — e com o mexicano Sergio Pérez no centro das atenções o campeonato promete ser emocionante neste ano de 2025 elevando o nível da competição exigindo o máximo dos pilotos. Tudo indica que os próximos meses serão cruciais para definir o rumo final da carreira do ex-piloto da Red Bull, o mexicano “Checo” Pérez.